Torcida do Palmeiras pode pagar multa de R$ 55 mil por faixa "A Homofobia Veste Verde"

Colocando sob suspeita a orientação sexual do jogador, os torcedores hastearam uma faixa em frente à sede do clube com os dizeres "A Homofobia Veste Verde".
A Técnica da Coordenação de Políticas para Diversidade Sexual da Secretaria de Justiça, Deborah Malheiros, revelou que tal ato pode render uma multa de R$ 55 mil reais para a torcida.
"É dever do Estado garantir o respeito pelas diferenças. Essa atitude que ocorreu no centro de treinamento é uma forma clara de desrespeito às pessoas que têm orientação sexual diferente da grande maioria da população", declarou Deborah ao site 247.
A Secretária de Justiça de São Paulo está avaliando o episódio e caso seja comprovada homofobia, segundo Deborah, um processo administrativo será instaurado e a Mancha Verde deverá apresentar esclarecimentos sobre a tal faixa.
A gente só não entendeu a parte do "caso seja comprovada homofobia". Já não está claro na própria mensagem da torcida?
Fonte: A capa
Proibido pra menores
Como já é de costume, alguns "famosos" estão caindo na web em vídeos fazendo sexo virtual. E alguns já caíram antes mesmo da fama.
Foi o caso dos participantes da atual edição do Big brother Brasil, Yuri e Jonas:

Após beijo, casal gay é expulso de lachonete em São Paulo

No último sábado (28), por volta das 16h, o jornalista Marcelo Hailer, 29, e o estudante Eros Prado, 19, estavam na "Lanchonete Parada Vergueiro", em frente ao Centro Cultural São Paulo.
Depois de consumir no local, os dois resolveram ficar mais tempo conversando. Neste momento, em que rolou um rápido beijo entre os dois, o casal começou a escutar batidas fortes vindo do balcão da lanchonete. Em seguida, um funcionário se aproximou e disse para os dois pararem de se beijar, porque ali era um "ambiente familiar".
"Dissemos a ele que também temos família e que existe uma lei estadual que pune atos como o dele, de homofobia", declarou Marcelo, que foi surpreendido com um "sei", em tom irônico, do funcionário.
"Ele voltou a afirmar que naquela lanchonete tal cena é proibida, porque vai muita família. Detalhe: além de nós e do funcionário, não tinha mais ninguém dentro do bar", revelou o jornalista.
De acordo com os relatos da vítima, o funcionário da lanchonete ficou o tempo todo com uma faca grande na mão, a mesma que usou para bater no balcão e chamar a atenção do casal.
Após a homofobia sofrida, Marcelo Hailer fez registro do ocorrido no sistema online da CADS (Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual) e, agora, junto de seus amigos e parceiros de militância, pretende organizar um beijaço em frente à lanchonete.
"Aquela região, por conta do Centro Cultural, é muito frequentada pela comunidade LGBT, e se a lanchonete nos expulsou, já deve ter feito isso outras vezes e com certeza fará novamente com outros casais gays", afirmou.
Ao site A Capa, Francisco (que não quis falar seu sobrenome), responsável pela Lanchonete Parada Vergueiro, disse que o casal não foi expulso, apenas foi pedido para que eles não se beijassem no local.
"Este é um ambiente familiar e não permitimos esse comportamento", declarou o gerente. Ao ser questionado se em um ambiente familiar um casal hétero também não poderia se beijar, Francisco declarou que a "regra do estabelecimento é para todos".
Então ninguém pode se beijar, dar um selinho, dentro da Lanchonete Parada Vergueiro? "Aqui é um ambiente familiar, um restaurante, não condiz com o ambiente esse tipo de comportamento", reafirmou o gerente.
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